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Homem é preso vendendo cocaína no estacionamento do STF.

 

Um eletricista que prestava serviços para o Supremo Tribunal Federal (STF) foi detido pela Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) na última sexta-feira, após ser descoberto vendendo cocaína no estacionamento do prédio do STF, localizado em Brasília.

Conforme as informações da PCDF, o homem, de 36 anos, foi preso em sua residência, situada em Águas Lindas de Goiás, uma cidade próxima ao Distrito Federal, a cerca de 55 quilômetros do edifício do Poder Judiciário. Durante a busca em sua casa, os policiais também encontraram diversas porções de cocaína.

As investigações sobre o eletricista tiveram início em julho deste ano, quando a polícia recebeu denúncias de que ele estava comercializando drogas nos estacionamentos do STF, do Tribunal de Contas da União (TCU) e da Câmara dos Deputados. O suspeito guardava e vendia os entorpecentes a partir de um veículo Peugeot branco.

O tráfico de drogas ocorria durante o horário de almoço, principalmente nas proximidades do STF. O delegado José Ataliba Neto, da 5ª Delegacia de Polícia do Distrito Federal, responsável pelo caso, informou que o homem está sob custódia da PCDF e passará por uma audiência de custódia no sábado, dia 16. O eletricista, que não possui antecedentes criminais, será acusado de tráfico de drogas, crime passível de uma pena de até 15 anos de prisão.

De acordo com o delegado, a equipe policial monitorou as atividades do traficante durante duas semanas. Ele chegava ao trabalho no STF pela manhã e permanecia dentro de seu carro durante o horário de almoço, quando os potenciais compradores de drogas se aproximavam do veículo. Em algumas ocasiões, o suspeito se deslocava para o estacionamento de outros prédios públicos.

A Polícia Civil do DF planeja investigar se o eletricista do STF atuava sozinho ou fazia parte de um grupo de traficantes. O sigilo de suas comunicações em aplicativos de mensagens foi quebrado para esclarecer essa questão. O delegado da 5ª DP afirmou: “Pelo método de operação, ele agia de forma independente. No entanto, ainda iremos verificar, com base nas mensagens em seu8,4 celular, se ele era um intermediário ou se havia a participação de outras pessoas nessas vendas.” O nome do eletricista não foi divulgado pela polícia.

Fonte: Quentuchas Notícias

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